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Os BIRDS ARE INDIE nasceram em Coimbra, entre Ricardo Jerónimo e Joana Corker, que se apaixonaram em 1998 e aos quais se juntou Henrique Toscano, um amigo de longa data. Depois de alguns EPs, um tema do disco “How music fits our silence” foi incluído nos Novos Talentos FNAC 2012. Sendo uma banda independente, tem-se afirmado junto do público e da crítica, contando com uma discografia assinalável, em vários formatos, onde se incluem ainda “Love is not enough” (2014), “Let’s pretend the world has stopped” (2016) e “Local Affairs” (2018), este através da Lux Records, editora que lançou também "Migrations - The travel diaries #1 / #2" (2020/21) e, em 2023, "Ones & Zeros". Já tocaram por todo o país e por Espanha, mas continuam a ser um projecto absolutamente descomprometido, onde o mais importante persiste, ainda: o amor e uma pop íntima e sincera, baseada em canções que umas vezes nascem alegres e outras vezes tristes, consoante ditam os dias...
Fazem da pop, não um espaço de fantasia para escapar do mundo de todos os dias, mas, pelo contrário, um lugar em que a fantasia é precisamente esta vida que temos perante nós. (...) Há este amor pelas canções, e pela forma como as canções fazem a nossa vida, que Ricardo Jerónimo, Joana Corker e Henrique Toscano aprimoraram com sensibilidade e humor, com intenção e fervor. Foi esse o longe a que chegaram. Canções, senhoras e senhores, é disso que falamos. - ÍPSILON / PÚBLICO
Ouvir "Migrations" é como ver um conjunto de 'polaroids' de viagens antigas, o que, por si só, já é uma viagem. Estão aqui as cores do final de tarde, as alegrias (grandes e as pequenas), os tropeções e a vontade de não ficar muito tempo no chão. É uma viagem com alguma melancolia que prova que, às vezes, ela pode ser doce. Isto se não tivermos medo de a provar... - ANTENA 3
O título "Migrations" assenta na perfeição a esta viagem por entre uma geografia física e emocional, a que não falta o espírito de diário de uma banda que sabe contar histórias onde também ela participa. Há melancolia, inquietação, ironia e espírito de desafio, num disco onde tanto descobrimos o espírito 'crooner' de um Bill Callahan, a fatalidade de um David Berman ou o humor revolto de uns Magnetic Fields. Dez anos depois de terem aprendido a voar, estes pássaros estão soltos como nunca. - DEUS ME LIVRO
O encanto de Birds are Indie é precisamente a simplicidade de quem porventura não nasceu para a música, mas a música, ainda assim, nasceu-lhes. É quase um manifesto antivirtuoso, minimalista, mas encantador. - JORNAL DE LETRAS
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Joana Corker, Ricardo Jerónimo e Henrique Toscano sabem bem o que querem de cada instrumento, de cada corda de piano e de cada nota melancólica arrancada à guitarra ou ao trompete. São melómanos convictos. Gostam da música dos outros e de fazer a deles e isso não passa despercebido. Se Stuart Murdoch cantava em 2010 "I Want The World To Stop", os Birds are Indie decidiram imaginar que sim, que o Mundo tinha parado e finalmente tínhamos tempo para ouvir canções, dançar com elas e, pelo caminho, antes de tudo voltar ao normal, salvar as nossas próprias vidas. - VICE
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A grande força deste pequeno grupo é a harmonia entre as vozes de Ricardo Jerónimo e Joana Corker e o modo como as canções parecem surgir do nada, fáceis, delicadas. Simples. Este duo que agora se assume como trio (com Henrique Toscano na bateria, além de outros instrumentos) convida a entrar no disco com a promessa de nos fazer sorrir e de nos roubar o coração (com um humor subtil que faz lembrar a música dos They Might Be Giants. - REVISTA VISÃO
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"Let's pretend the world has stopped" é uma envolvente viagem sonora, com uma pop inteligente, pontuada por excelentes vozes e uma ideia que dá para infinitas horas de reflexão: e se o mundo parasse um pouco para pensar? - EXPRESSO
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Em apenas três anos, o trio de Coimbra tem feito da pop um lugar mais bonito para se viver, um local bucólico onde se ouve o vento e se sente o pulsar dos dias. A pop merece voar livremente. - REVISTA VIDAS
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Com este novo trabalho, Birds are Indie comprovam que a música, como o amor, é caso sério para eles. Com a bitola elevada do anterior álbum, não desiludem. Multi-instrumentalistas seguros, criam um universo de canções que formam um álbum que não precisa de legenda. - REVISTA MUTANTE
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Como gostam muito de música resolveram mostrar aquilo que iam fazendo: canções a meio caminho entre o pop e a folk, deliciosamente imperfeitas. - RUC - SANTOS DA CASA
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ES
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BIRDS ARE INDIE nació en Coimbra (Portugal), creado por Ricardo Jerónimo y Joana Corker, quienes se enamoraron en 10998, y a los cuales, se unió Henrique Toscano, un amigo de larga data. Después de algunos EPs, un tema del disco “How music fits our silence” se incluyó en la compilación “Nuevos Talentos FNAC 2012”. Al ser una banda independiente se han consagrado ante el público y la crítica gracias a una notable discografía en diversos formatos, donde se incluyen “Love is not enough” (2014), “Let’s pretend the world has stopped” (2016) y “Local Affairs” (2018), en el sello Lux Records, que publicó también "Migrations - The travel diaries #1 / #2" (2020/21) y "Ones & Zeros (2023). Han tocado en todo su país y en España, pero siguen siendo un proyecto absolutamente descomplicado, donde persiste lo más importante todavía: el amor y un estilo pop íntimo y sincero, basado en canciones que a veces son alegres y otras veces tristes dependiendo del día...
Su directo está lleno de tonos aterciopelados que, con la ayuda de sus instrumentos, juguetes varios y ante todo su buen gusto e imaginación, van poco a poco cautivando la atención del espectador con su estilo relajado y pausado, hecho para saborear con tranquilidad y sin prisas. - DESCONCIERTO CULTURAL
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Birds Are Indie nos acompañan con sus canciones, delicadas, sencillas, de sonido aterciopelado y concebidas para degustar con calma y sin el menor atisbo de prisa. Se podría decir que esa tranquilidad que emanan sus temas es el reflejo de su carrera ya que se han ganado el favor del público y de la crítica portuguesa a través de una extensa discografía y de sus directos intimistas y emotivos. - COLECTIVO DE RARO PROPOSITO
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La banda de Coimbra continúa por el camino del pop tenue pero colorido, consiguiendo unas canciones que tienen mucho que ver con el movimiento Lo-Fi. El grupo formado por Joana Corker, Ricardo Jerónimo y Henrique Toscano sabe jugar perfectamente con unas canciones ligeras, que en ocasiones echan mano de guitarras eléctricas para ganar impulso a la hora de trascender sus sentimientos cambiantes. - MINDIES
Provenientes de Portugal, el trío formado por Joana, Jerónimo y Henrique factura un pop folk orgánico y delicado, aires acústicos y arreglos preciosistas. Presentarán su tercer LP, “Let’s pretend the world has stopped”. Con un claro espíritu intimista, beben con avidez de la amargura que transmiten bandas como Low o Tindersticks, aunque con frecuencia se dejan llevar a territorios mucho más alegres, en la senda de Papas Fritas o incluso de los escoceses The Pastels, especialmente en sus actuaciones en directo. - GUIA DEL OCIO GO!
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Birds Are Indie que estuvieron sublimes, en esa intimidad mágica, tierna y entrañable, al mismo nivel que Low en directo, y cargados de emociones como el trío estadounidense, recordando a los mejores Galaxie 500 y a Yo La Tengo en sus momentos más calmados, pausados y ensoñadores. Una maravilla. - YOGURT MUSIC PROJECT
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EN
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BIRDS ARE INDIE is an indiepop band from Coimbra (Portugal) since 2010. Starting as a duo - Joana and Jerónimo, are a couple since 1998 - they are now a trio with the help of a longtime friend, Henrique. Four EPs and three albums were released by their own label (Murmürio Records). They have also released two records through the label Lux Records: "Local Affairs" (2018), "Migrations - The travel diaries #1 / #2" (2020/21) and "Ones & Zeros (2023). Their songs are simple and melodic, cheerful and melancholic, depending on the day they were written. On stage they are a fun and relaxed band that loves to share its story, through music.
Their unique pop world was not created to escape everyday life but, on the contrary, to emphasize the life we have in front of each one of us. They have this love of songs and of how they can give shape to our lives, with the help of humour, sensitivity, intent and enthusiasm. - ÍPSILON / PÚBLICO (Portugal)
Their live shows is full of organic sounds produced by different instruments with good taste and imagination. Slowly they capture the audience attention with their relaxed style, made to be slowly and quietly appreciated. - DESCONCIERTO CULTURAL (Spain)
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Birds Are Indie are sublime with their magic intimacy, gentle but intense, full of emotion a bit like Low, Galaxie 500 or Yo La Tengo. Wonderful. - YOGURT MUSIC PROJECT (Spain)
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Coimbra’s band continues on the path of a slow but colorful pop, pulling off songs in a very lo-fi style. The band knows perfectly how to balance their quiet songs together with jangly tunes. - MINDIES (Spain)
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Birds Are Indie join us with their delicate and simple songs, their velvety sound, but with no rush. - COLECTIVO DE RARO PROPÓSITO (Spain)
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Their charm is exactly the simplicity of 3 people that maybe were not born to be musicians but from whom music naturally flows, almost like and anti-virtuous manifest, minimalistic but fascinating. - JORNAL DE LETRAS (Portugal)
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"Let's pretend the world has stopped" is a trip through a clever pop, punctuated by lovely voices that give something to think about: what if the world would stop? - EXPRESSO (Portugal)
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Their love of music made them show what they were doing in their own bedroom: songs halfway between pop and folk, deliciously imperfect. - RUC - SANTOS DA CASA (Portugal)
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Birds Are Indie join us with their delicate and simple songs, their velvety sound, but with no rush. - COLECTIVO DE RARO PROPÓSITO (Spain)
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Their charm is exactly the simplicity of 3 people that maybe were not born to be musicians but from whom music naturally flows, almost like and anti-virtuous manifest, minimalistic but fascinating. - JORNAL DE LETRAS (Portugal)
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"Let's pretend the world has stopped" is a trip through a clever pop, punctuated by lovely voices that give something to think about: what if the world would stop? - EXPRESSO (Portugal)
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Their love of music made them show what they were doing in their own bedroom: songs halfway between pop and folk, deliciously imperfect. - RUC - SANTOS DA CASA (Portugal)
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